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3 de abril de 2012

Doar sangue é doar vida



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O número de doadores de sangue de um país deve representar 5% da população, segundo a Organização Mundial Da Saúde, no entanto no Brasil a porcentagem encontra-se em torno de 1,8%. Na maioria das vezes, o brasileiro só lembra de doar, quando algum parente ou amigo necessita urgentemente de transfusão.
Vítimas de acidentes de trânsito, pacientes submetidos a tratamentos quimioterápicos, pessoas que sofrem com leucemia, anemia aguda ou outras doenças, bem como aquelas que passam por cirurgias de emergência, estão entre as que necessitam da doação. E para salvar suas vidas, elas contam com um gesto solidário de outros cidadãos
Geralmente no Natal e Ano Novo a situação se agrava, pois há queda nas doações, os doadores se encontram em férias ou envolvidos com as festas de final de ano. E exatamente nessa época aumenta a necessidade, uma vez que ocorrem muitos acidentes nas estradas.
Doar sangue é salvar vidas
“Todo o material doado é processado e fracionado, para que se possa aproveitar, de modo independente, toda a sua composição. As plaquetas são doadas para pacientes com necessidades específicas, assim como o plasma e as hemácias. Ou seja, com esse gesto, você pode salvar até três vidas”.
É fácil e seguro
Em cada doação são retirados, em média, 450 mililitros de sangue, o que representa cerca de 8% do volume sanguíneo do organismo. “A quantidade retirada não afeta a saúde do doador, já que o próprio organismo se encarrega de repô-la em aproximadamente 24 horas. E, ao contrário do que muita gente imagina, doar não engrossa nem afina o sangue. Além disso, o procedimento é simples, seguro e praticamente indolor. Todo o material utilizado é descartável, e não há risco algum para o doador”
Para doar, é preciso:
  • Ter entre 18 e 65 anos.
  • Pesar mais de 50 quilos.
  • Estar descansado.
  • Não estar em jejum, mas ter consumido alimentos leves.
  • Não ter ingerido bebida alcoólica nas últimas quatro horas.
  • Se mulher, não estar grávida, em fase de amamentação ou ter tido parto ou aborto há menos de três meses.
  • Não estar com febre, gripe ou resfriado.
  • Não ter recebido transfusão de sangue nos últimos 12 meses.
  • Não ter antecedentes de hepatite, doença de Chagas e sífilis.
  • Não ter comportamento de risco para Aids nem ser usuário de drogas.
  • Não ter feito tatuagem ou piercing há menos de um ano.
Adaptado por: Uesley Brito.
Fonte: Revista Vital

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